Começou o mês dedicado à prevenção do câncer de mama e à conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce. Muito mais que monumentos iluminados em rosa, a campanha, realizada no mundo todo, defende também maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e, atualmente, oportuniza discutir sobre a saúde feminina como um todo.
Neste sentido, a Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (Assejus) não poderia deixar de dar a sua contribuição. Ao longo desse período, a entidade irá promover ações para conscientizar associados e associadas e apoiar ações institucionais voltadas ao tema.
Entre essas ações estão, além de mudanças na cor do logotipo da entidade em deferência à campanha, a realização de eventos educativos e de informação sobre o câncer de mama nas redes sociais. A entidade também irá reforçar a importância da campanha por meio de faixas de conscientização no Clube Social.
A Diretoria Executiva da Assejus também estuda, para este mês, a realização de lives, nos canais da entidade, com a participação de especialistas de áreas que abordem a importância do autocuidado e outros temas relacionados ao câncer de mama e ao Outubro Rosa.
Sobre a doença- Dados do Ministério da Saúde revelam que cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis, como a prática recorrente de atividade física; a abstenção ao consumo de bebidas alcoólicas e o cuidado com a alimentação. É indicado também fazer exames de rotina para identificar o câncer antes mesmo dos sintomas, prestar atenção aos sinais do próprio corpo e mamografia a cada dois anos para as mulheres de 50 a 69 anos.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), órgão ligado ao Ministério da Saúde, o câncer de mama é o mais incidente em mulheres de todo o mundo e as taxas predominam independentemente do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O instituto prevê que o Brasil alcance cerca de 66 mil novos casos da doença, neste ano. No Distrito Federal, a estimativa é de 730.
O Outubro Rosa foi criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure.