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Entidades se reúnem para debater atuação conjunta contra a portaria do CNJ que estabelece o retrocesso do retorno de 70% do quadro de pessoal ao trabalho presencial

Nesta segunda-feira (16/1), representantes da Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (Assejus), da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário e MPU (Fenajufe), da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud) e da Associação Nacional dos Servidores do Judiciário do Brasil (ASJB) se reuniram para debater uma atuação conjunta e buscar soluções sobre a Resolução nº 481/2022 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece o retorno de 70% do servidores para o trabalho presencial.

O presidente da Assejus, Fernando Freitas, acredita que a Resolução do CNJ representa um retrocesso no novo modelo de trabalho adotado no decorrer da pandemia de Covid-19 e que mostrou grandes resultados positivos. “O servidor que trabalhava de forma presencial teve que se adaptar ao teletrabalho. Agora que deu certo, ele terá que se readequar. Hoje a nossa maior preocupação é não permitir o retrocesso do CNJ, que determina a volta de 70% dos servidores. O primeiro ponto é tentar regulamentar o percentual e depois discutir nas entidades como será feito esse trabalho”, disse Freitas.

Para Fabiano dos Santos, coordenador-geral da Fenajufe, é preciso um ato conjunto para dialogar a representatividade dos servidores perante o CNJ. “A gente precisa debater com muito mais profundidade tal assunto. Eu sou a favor de um ato conjunto, com o envolvimento das entidades de base, das respectivas federações, de construir algo bem representativo”, afirmou Fabiano.

Já para Alexandre Lima Santos, coordenador-geral da Fenajud, a atuação é um ato de reivindicação do conjunto da base dos sindicatos em relação ao CNJ, que precisa tratar os assuntos de forma mais contundente. “A gente não consegue espaço nas comissões. Todos nós temos questões para resolver com o CNJ e precisamos de espaço para o diálogo”, manifestou Alexandre.

Também estiveram presentes na reunião, pela Fenajufe, a assessora Vera Miranda; e a coordenadora-geral, Lucena Pacheco Martins. Pela Fenajud, a coordenadora-geral, Arlete Rogoginki; além de Bernardino de Sena Fonseca, pela ASJB.

As entidades participantes da reunião propuseram encaminhar um documento ao CNJ, assinado por seus respectivos representantes, com as urgentes reivindicações.

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