Na noite da última segunda-feira (19/12), os associados da Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (Assejus) participaram da Assembleia Geral Ordinária, realizada por videoconferência. A Assembleia teve como objetivo deliberar pautas do edital publicado no dia 13 de dezembro de 2022. A divulgação ocorreu em jornal de grande circulação, no site da entidade e nos e-mails dos associados. Na pauta, o exame da peça orçamentária da Assejus para o ano de 2023, a prestação de contas do ano de 2021, as autorizações de ações judiciais, a reestruturação do setor de Recursos Humanos (RH) da Entidade, o Plano de Cargos e Salários (PCS) e assuntos gerais.
Por votação unânime, os associados aprovaram os quatro pareceres do Conselho Fiscal e do Conselho Deliberativo sobre as contas do ano de 2021. Não houve ressalvas e todos os documentos estão disponíveis para os associados.
A Assembleia aprovou, também por unanimidade, a peça orçamentária para o ano de 2023 e encaminhou designação para a Comissão de Orçamento um levantamento para a readequação da mensalidade dos associados, que estão congelados há mais de 12 anos. O estudo deverá ser apresentado por ocasião da peça orçamentária do ano de 2024, que será feita em novembro de 2023.
De acordo com Romário Chaves, presidente em exercício do Conselho Fiscal da Assejus (Biênio 2019/2021), “as contas da Assembleia foram aprovadas sem ressalvas, renovando assim a confiança dos associados presentes no trabalho minucioso e técnico do Conselho Fiscal”. Romário ainda destacou que todos pareceres e documentos estão disponíveis para consulta dos associados no portal da transparência da Entidade.
O resultado da Assembleia, a última de 2022, reforça o crescimento da atual Diretoria perante os desafios que encontrou ao assumir a Assejus. Em 6 de dezembro de 2021, quando tomou posse, os novos dirigentes da Entidade firmaram um compromisso com seus filiados. Com a promessa de oferecer uma melhor aplicação de recursos, como nas instalações e nos serviços prestados pela Associação, hoje, os novos gestores se mostram orgulhosos pelo trabalho desenvolvido.
De acordo com o Diretor Financeiro, Aldo Ribeiro, a Assejus está com todo o seu orçamento equilibrado. Segundo Ribeiro, não há qualquer déficit a ser apresentado aos associados, muito embora a Associação esteja com o orçamento bem justo entre receita e despesa. “Conseguimos realizações que há muito tempo não eram possíveis na Entidade. Graças ao equilíbrio financeiro foi possível oferecer aos associados e associadas grandes eventos culturais, sorteios de premiações. Inclusive, a Assejus executou obras de melhoria como a implantação de energia fotovoltaica e a realização da obra de esgoto”, pontua Ribeiro.
Para Ana Pupe, Presidente do Conselho Deliberativo da Assejus, a Assembleia cumpriu seu objetivo: “examinou e aprovou as contas sem ressalvas, também deliberou sobre a proposta de orçamento para o ano de 2023, a qual foi toda detalhada e aprovada pela Comissão do Orçamento, Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo”.
A Assembleia também aprovou o ingresso de novas ações coletivas, bem como a reestruturação do Plano de Cargos e Salários dos trabalhadores da Assejus. “Adequar as instruções e normativos, e atender as exigência dos órgãos de proteção ao trabalhador, foram e são marcas desta gestão. Nesse sentido, é urgente a adequação de toda a estrutura de Recursos Humanos da Assejus”, diz o Diretor de Administração, Alan Coelho.
Para o presidente da Diretoria Executiva, Fernando Freitas, a Assejus é uma das maiores entidades de servidores do Judiciário. “É a mais antiga, com 43 anos, e gerir uma entidade com esses predicados exige trabalho sério com muita transparência, organização e muita disposição para luta. Desconheço uma Entidade igual a Assejus. Temos mais de dois órgãos de controle. Todas as reuniões são abertas à participação do associado. Os documentos são disponibilizados em um portal da transparência e o setor de Comunicação tem feito um trabalho excepcional. E quando tudo isso é reconhecido pela Assembleia, e tem a confiança dos associados, nós, como gestores, temos a certeza de estarmos no rumo certo para que a Assejus não caia no retrocesso e nos tempos de má gestão e da falta de transparência”, afirma Freitas.