Polícia Judicial: Assejus e outras entidades do Poder Judiciário reforçam importância da criação da carreira

Durante a última sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), sob a presidência do ministro Dias Toffoli, o Conselho aprovou, por unanimidade, a criação da Polícia Judicial do Poder Judiciário, nesta terça-feira (08/09).
A proposta, amplamente defendida pela Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (Assejus) e protagonizada frente ao CNJ pela Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário e Ministério Público da União (Fenajufe), representa uma luta de, pelo menos, 18 anos, não só dos agentes e inspetores de segurança, mas de toda a categoria.
Após a aprovação, o ministro Dias Toffoli recomendou ao plenário acatar a sugestão da Fenajufe, em relação à normatização do órgão, principalmente no que tange à nomenclatura, adotando-se o termo polícia judicial, por normatividade, para equiparar o Judiciário à posição dos demais poderes.
Com a aprovação, o Poder Judiciário passará a contar com a carreira de policial judicial, que terá a responsabilidade de atuar na segurança do patrimônio, usuários e autoridades judiciárias.
O diretor de Administração da Assejus e coordenador da Fenajufe, Fernando Freitas, acredita que a criação da Polícia Judicial irá valorizar as carreiras dos agentes de segurança do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).  “Saudamos a Diretoria da Fenajufe que tem atuado em várias frentes pela valorização de todos seguimentos da categoria. No TJDFT, vamos aguardar a publicação do Ato Normativo pelo CNJ e depois conversaremos com setores do Tribunal para acompanhar a implantação e efetivação da medida”, enfatizou o dirigente.
A Assejus defende, ainda, a união às demais entidades que buscam a valorização dos trabalhadores e das trabalhadoras do Poder Judiciário, em busca da manutenção e da ampliação dos seus direitos.
Com informações da Fenajufe
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