Em reunião com o diretor-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Johaness Eck, nesta segunda-feira (7), a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe) debateu a alteração do nível de escolaridade para ingresso na carreira de Técnico (NS) e a reposição das perdas salariais das servidoras e dos servidores do Judiciário Federal e MPU. Bandeiras estas também levantadas pela Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (Assejus).
Na ocasião, a Federação estava representada pelos coordenadores Fernando Freitas, também presidente da Diretoria Executiva da Assejus, e Roberto Policarpo. Participou, ainda, o assessor especial da Diretoria-geral, José Luiz Rodrigues Braga, por meio de videoconferência.
NS
Durante o encontro, os dirigentes da federação reafirmaram a necessidade do envio imediato do Projeto de Lei específico para o Congresso Nacional sobre a alteração do nível de escolaridade para ingresso na carreira de Técnico. Dessa maneira, a federação, instituições parceiras, trabalhadoras e trabalhadores do Judiciário poderão trabalhar em prol de sua aprovação.
“Precisamos de uma solução ao NS. As discussões sobre o tema são subsidiadas com estudos e demonstrativos que provam não haver qualquer implicação orçamentária na alteração do requisito. Adiar a decisão tem deixado a categoria frustrada e irritada”, afirmou Fernando Freitas.
Johaness Eck reconheceu a importância do debate e o impacto dessa alteração para a modernização do Poder Judiciário. Ele também se dispôs a tratar o tema com o presidente do CNJ.
Recomposição salarial
Em função da reunião sobre recomposição salarial com o presidente do Superior Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, agendada para a próxima semana, os dirigentes da Fenajufe solicitaram empenho ao diretor-geral do CNJ, Johaness Eck, na construção do apoio junto a Fux.
Fernando Freitas defendeu a legitimidade do pleito e resgatou reunião realizada em 2021 quando, antecipando a discussão com o próprio Eck, as projeções levadas pela federação já sinalizavam um índice acima de 14%. A Fenajufe, ao lado das demais entidades do Serviço Público federal e também da Assejus, luta pela reposição de 19,99%.
Neste sentido, o diretor-geral defendeu inicialmente a isonomia de tratamento para todos do serviço público.
Com informações da Fenajufe.
FOTOS: Luciano Beregeno / Fenajufe
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