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Dia Mundial de Conscientização do Autismo: Assejus implanta Núcleo de Inclusão e irá adotar placas de atendimento prioritário nos postos e Clube Social

Nesta quinta –feira, 2 de abril, é comemorado o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. No Brasil, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), existem mais de dois milhões de pessoas com Transtorno do Espectro Autista. Em todo o mundo, ainda de acordo com o levantamento da OMS, são mais de 70 milhões de pessoas. A Associação dos Servidores da Justiça do Distrito Federal (Assejus) reforça o respeito e inclusão dessas pessoas.

Para reiterar a importância mundial da data, a Assejus aprovou a criação do Núcleo de Inclusão a Pessoa com Deficiência, o qual é abrangente às pessoas com Transtorno do Espectro Autista. O Núcleo será um importante espaço para ouvir, debater e encaminhar ações para os problemas dos associados e associadas desse grupo.

Outra ação da entidade será a instalação de placas de atendimento preferencial nos postos de atendimento da Associação e no Clube Social. A Diretoria Executiva também irá promover cursos de qualificações com essa temática para todos o quadro funcional da entidade.

Transtorno do Espectro Autista – O TEA, como designado pela Organização Mundial de Saúde, atinge uma em cada 160 crianças. Segundo a OMS, o transtorno se refere a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem, e por uma gama estreita de interesses e atividades que são únicas para o indivíduo e realizadas de forma repetitiva.

O TEA começa na infância e tende a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, as condições são aparentes durante os primeiros cinco anos de vida. Alguns sinais de autismo já podem aparecer a partir de um ano e meio de idade, até mesmo antes, em casos mais graves. Ainda na infância, alguns são de fácil identificação como: não manter contato visual por mais de dois segundos; isolar-se ou não se interessar por outras crianças; alinhar objetos; fazer movimentos repetitivos sem função aparente; repetir frases ou palavras em momentos inadequados, sem a devida função (ecolalia); não imitar e não falar ou não fazer gestos para mostrar algo.

 

 

 

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